JEIN! (mas é mais não do que sim) :-)
Muita gente leu em algum lugar que o acusativo seria o objeto direto em português enquanto o dativo seria o objeto indireto. Eu não diria pra você apagar isso da sua cabeça 100%. Mas eu queria dizer que esta ideia é errônea em partes.
Em primeiro lugar, como já expliquei em várias outras partes do blog, o acusativo é um caso do alemão que tem muitas e muitas funções. (acusativo marcado de vermelho, dativo de azul)
1) O acusativo é usado com determinadas preposições, por exemplo, FÜR, GEGEN e OHNE são preposições sempre usadas com o acusativo.
für MICH
gegen DICH
ohne MICH
Ou seja, este fato, por si só, já acabaria de vez com o mito do objeto direto, já que estes últimos não devem vir com preposições.
2) O acusativo é usado com algumas preposições de lugar ao indicar destino final de um deslocamento. Não importa o verbo que o acompanha. O caso é dado pela preposição, não pelo verbo. (Mais explicações aqui)
in DIE STADT (para a cidade) vs. in DER STADT (na cidade)
an DEN STRAND (para a praia) vs. AM STRAND (na praia)
3) O acusativo é usado para indicar tempo quando as locuções temporais vierem sem preposição.
jedeN Tag (todo dia)
jedeN Monat (todo mês)
dieseN Samstag (este sábado)
Eu já tinha explicado isso aqui.
Bem, a esta altura eu já dei TRÊS exemplos de como usar o acusativo sem ter nada a ver com verbos nem com objetos diretos.
Vamos então agora aos objetos verbais.
Existem objetos preposicionados e não preposicionados. (esqueçam o nome objeto direto e indireto por enquanto). (O acusativo está marcado de vermelho e o dativo de azul)
4) Há alguns verbos que têm objetos preposicionados com o acusativo e outros com o dativo. Quem define o caso é a preposição:
a) se for uma preposição que peça SEMPRE o acusativo, será "preposição + ACUSATIVO"
Ich interessiere mich für die deutsche Sprache.
Eu me interesso pela língua alemã.
Aqui não importa se é um objeto preposicionado. A preposição pede o acusativo, portanto, o caso já foi definido pela preposição.
b) caso seja uma preposição que funcione tanto com o acusativo quanto com o dativo (como no caso de IN, AN, AUF etc.), o caso é meio aleatório. O acusativo é bem mais frequente, mas o jeito é decoreba mesmo.
Ich glaube an die Zukunft.
(Eu acredito no futuro).
(Não tem muita lógica.. neste caso tem que ir pro decoreba: "glauben" + an + acusativo)
Ich habe an der Konferenz teilgenommen.
(A mesma preposição AN, mas usada desta vez com o dativo. Decoreba! "teilnehmen" + an + dativo).
Mais uma vez dá pra perceber que não tem nada a ver com objeto direto e indireto.
c) com os objetos não-preposicionados, aí, sim... agora chegamos àquela velha equação: "objeto direto = acusativo". Eu não desaconselho meus alunos a esquecerem isso, pois pode, sim, poupar bastante trabalho.
Nos casos em que o complemento verbal não exigir preposição, é muuuuito comum que em alemão esteja no acusativo aquilo que chamamos de objeto direto em português.
Vamos a exemplos bem banais:
"Paulo comeu a maçã". Paulo é o sujeito. Ele comeu o quê? A maçã. Objeto direto.
Paulo hat den Apfel gegessen. (BINGO! Objeto direto = acusativo)
Ana conheceu o seu chefe. Ana é o sujeito. Ela conheceu quem? O Seu chefe. Objeto direto.
Ana hat ihren Chef kennen gelernt. (BINGO! Objeto direto = acusativo)
Klaus deu um presente à sua namorada. Klaus é o sujeito. Ele deu o quê? Um presente. Objeto direto. A quem? À sua namorada. Objeto indireto.
Klaus hat seiner Freundin ein Geschenk gegeben. (BINGO! Objeto direto = acusativo; objeto indireto = dativo).
Ora, em um bom número de verbos ainda vale a pena usar a tal equação. Eu, como professor de alemão, jamais daria listas gigantescas de verbos com acusativo e dativo pros meus alunos memorizarem. Essas listas, apesar de úteis, são desanimadoras. Os alunos têm a sensação de que NUNCA vão terminar de memorizar coisas pra conseguir falar uma frase correta em alemão (se já não bastassem os gêneros, plurais, ordem das palavras, conjugações etc.). Pra que colocar "essen", "trinken", "kennen lernen" ou "geben" nesta lista se dá pra usar com eles a famosa equação?
Eu só me esforçaria pra memorizar aqueles que NAO funcionam igual ao português, ou seja, aqueles que têm "objeto direto (português) = dativo (em alemão)" e os que têm "objeto indireto (em português) = acusativo (em alemão). Para estes, teríamos que voltar ao velho decoreba.
Alguns exemplos clássicos que SEMPRE aparecem em toda aula de alemão:
HELFEN/ajudar (em português, objeto direto, em alemão, dativo)
Ele ajudou a mulher. Er hat der Frau geholfen.
FRAGEN/perguntar [em português, se pergunta algo (objeto direto) a alguém (objeto indireto); em alemão tanto a pergunta quanto à pessoa a quem se pergunta fica no acusativo. Vai no decoreba mesmo!]
Ele me perguntou algo. Er hat mich etwas gefragt. (ambos no acusativo, a pessoa eu marquei de verde)
É extremamente errado pensar que "pessoas ficam no dativo" e "coisas no acusativo".. isso não tem NADA A VER. Vai depender do verbo.
Ich lade dich ein. (Eu te convido) - em português, também objeto direto "convidar alguém".
Ich vergebe dir nicht. (Eu não te perdoo). em português, também objeto indireto "perdoar A alguém"
Existem alguns outros pouquíssimos verbos usados com dois complementos no acusativo (o que em português geralmente dá um verbo com objeto direto e indireto):
KOSTEN/custar - Isso me custou 50 Euros. Das hat mich 50 Euro gekostet. (Como saber isso? DECOREBA!)
LEHREN/ensinar - Ele me ensina alemão. Er lehrt mich Deutsch. (tem que decorar!)
NENNEN/chamar de, nomear - Eles me chamam de Fabinho. Sie nennen mich Fabinho.
Mas estes três que citei são exceções. O normal é que no caso de verbos bitransitivos o objeto direto esteja no acusativo e o objeto indireto (geralmente uma pessoa a quem se faz algo) fica no dativo. O caso clássico dos verbos bitransitivos são DAR, COMPRAR, VENDER, ALUGAR etc. onde alguém DÁ, COMPRA, VENDE, ALUGA etc. algo A alguém. :) Existem muitos verbos que se encaixam nessa lógica :-)
A minha dica para os complementos verbais (os famosos objetos direto e indireto) é:
1) Memorize as exceções. Treine-as várias vezes.
2) Se um dia você esquecer a regência de algum verbo por não constar entre as exceções que você estudou tanto, experimente a equação "objeto direto = acusativo". Quase sempre vai dar certo. Se não der, anote na lista das exceções e treine.
3) Aprenda os casos que cada preposição pede.
4) Memorize os verbos com sua preposição. Se você tiver feito bem o passo 3, já saberá com qual caso usar cada um. Com aquelas preposições que regem dois casos, entra mais um decoreba. Mas se na hora de falar você esquecer vale a seguinte dica valiosa:
- a grande maioria de verbos que pedem AUF são com acusativo (nem consigo me lembrar de algum verbo pedindo AUF + dativo): ich freue mich auf deinen Besuch; Pass auf dich auf!
- verbos pedindo IN são poucos: sich verlieben + IN + acusativo; sich irren + IN + dativo.. lembram-se de mais algum importante? :-)
- já os verbos com AN..hmmmmm.. decoreba :-)
Vamos aos links úteis:
1) Como saber o caso das preposições? Clique aqui.
2) O que é acusativo e o que é dativo? Clique aqui ou aqui ou aqui.
3) Como saber qual caso usar com os verbos? Clique aqui.
Muita gente leu em algum lugar que o acusativo seria o objeto direto em português enquanto o dativo seria o objeto indireto. Eu não diria pra você apagar isso da sua cabeça 100%. Mas eu queria dizer que esta ideia é errônea em partes.
Em primeiro lugar, como já expliquei em várias outras partes do blog, o acusativo é um caso do alemão que tem muitas e muitas funções. (acusativo marcado de vermelho, dativo de azul)
1) O acusativo é usado com determinadas preposições, por exemplo, FÜR, GEGEN e OHNE são preposições sempre usadas com o acusativo.
für MICH
gegen DICH
ohne MICH
Ou seja, este fato, por si só, já acabaria de vez com o mito do objeto direto, já que estes últimos não devem vir com preposições.
2) O acusativo é usado com algumas preposições de lugar ao indicar destino final de um deslocamento. Não importa o verbo que o acompanha. O caso é dado pela preposição, não pelo verbo. (Mais explicações aqui)
in DIE STADT (para a cidade) vs. in DER STADT (na cidade)
an DEN STRAND (para a praia) vs. AM STRAND (na praia)
3) O acusativo é usado para indicar tempo quando as locuções temporais vierem sem preposição.
jedeN Tag (todo dia)
jedeN Monat (todo mês)
dieseN Samstag (este sábado)
Eu já tinha explicado isso aqui.
Bem, a esta altura eu já dei TRÊS exemplos de como usar o acusativo sem ter nada a ver com verbos nem com objetos diretos.
Vamos então agora aos objetos verbais.
Existem objetos preposicionados e não preposicionados. (esqueçam o nome objeto direto e indireto por enquanto). (O acusativo está marcado de vermelho e o dativo de azul)
4) Há alguns verbos que têm objetos preposicionados com o acusativo e outros com o dativo. Quem define o caso é a preposição:
a) se for uma preposição que peça SEMPRE o acusativo, será "preposição + ACUSATIVO"
Ich interessiere mich für die deutsche Sprache.
Eu me interesso pela língua alemã.
Aqui não importa se é um objeto preposicionado. A preposição pede o acusativo, portanto, o caso já foi definido pela preposição.
b) caso seja uma preposição que funcione tanto com o acusativo quanto com o dativo (como no caso de IN, AN, AUF etc.), o caso é meio aleatório. O acusativo é bem mais frequente, mas o jeito é decoreba mesmo.
Ich glaube an die Zukunft.
(Eu acredito no futuro).
(Não tem muita lógica.. neste caso tem que ir pro decoreba: "glauben" + an + acusativo)
Ich habe an der Konferenz teilgenommen.
(A mesma preposição AN, mas usada desta vez com o dativo. Decoreba! "teilnehmen" + an + dativo).
Mais uma vez dá pra perceber que não tem nada a ver com objeto direto e indireto.
c) com os objetos não-preposicionados, aí, sim... agora chegamos àquela velha equação: "objeto direto = acusativo". Eu não desaconselho meus alunos a esquecerem isso, pois pode, sim, poupar bastante trabalho.
Nos casos em que o complemento verbal não exigir preposição, é muuuuito comum que em alemão esteja no acusativo aquilo que chamamos de objeto direto em português.
Vamos a exemplos bem banais:
"Paulo comeu a maçã". Paulo é o sujeito. Ele comeu o quê? A maçã. Objeto direto.
Paulo hat den Apfel gegessen. (BINGO! Objeto direto = acusativo)
Ana conheceu o seu chefe. Ana é o sujeito. Ela conheceu quem? O Seu chefe. Objeto direto.
Ana hat ihren Chef kennen gelernt. (BINGO! Objeto direto = acusativo)
Klaus deu um presente à sua namorada. Klaus é o sujeito. Ele deu o quê? Um presente. Objeto direto. A quem? À sua namorada. Objeto indireto.
Klaus hat seiner Freundin ein Geschenk gegeben. (BINGO! Objeto direto = acusativo; objeto indireto = dativo).
Ora, em um bom número de verbos ainda vale a pena usar a tal equação. Eu, como professor de alemão, jamais daria listas gigantescas de verbos com acusativo e dativo pros meus alunos memorizarem. Essas listas, apesar de úteis, são desanimadoras. Os alunos têm a sensação de que NUNCA vão terminar de memorizar coisas pra conseguir falar uma frase correta em alemão (se já não bastassem os gêneros, plurais, ordem das palavras, conjugações etc.). Pra que colocar "essen", "trinken", "kennen lernen" ou "geben" nesta lista se dá pra usar com eles a famosa equação?
Eu só me esforçaria pra memorizar aqueles que NAO funcionam igual ao português, ou seja, aqueles que têm "objeto direto (português) = dativo (em alemão)" e os que têm "objeto indireto (em português) = acusativo (em alemão). Para estes, teríamos que voltar ao velho decoreba.
Alguns exemplos clássicos que SEMPRE aparecem em toda aula de alemão:
HELFEN/ajudar (em português, objeto direto, em alemão, dativo)
Ele ajudou a mulher. Er hat der Frau geholfen.
FRAGEN/perguntar [em português, se pergunta algo (objeto direto) a alguém (objeto indireto); em alemão tanto a pergunta quanto à pessoa a quem se pergunta fica no acusativo. Vai no decoreba mesmo!]
Ele me perguntou algo. Er hat mich etwas gefragt. (ambos no acusativo, a pessoa eu marquei de verde)
É extremamente errado pensar que "pessoas ficam no dativo" e "coisas no acusativo".. isso não tem NADA A VER. Vai depender do verbo.
Ich lade dich ein. (Eu te convido) - em português, também objeto direto "convidar alguém".
Ich vergebe dir nicht. (Eu não te perdoo). em português, também objeto indireto "perdoar A alguém"
Existem alguns outros pouquíssimos verbos usados com dois complementos no acusativo (o que em português geralmente dá um verbo com objeto direto e indireto):
KOSTEN/custar - Isso me custou 50 Euros. Das hat mich 50 Euro gekostet. (Como saber isso? DECOREBA!)
LEHREN/ensinar - Ele me ensina alemão. Er lehrt mich Deutsch. (tem que decorar!)
NENNEN/chamar de, nomear - Eles me chamam de Fabinho. Sie nennen mich Fabinho.
Mas estes três que citei são exceções. O normal é que no caso de verbos bitransitivos o objeto direto esteja no acusativo e o objeto indireto (geralmente uma pessoa a quem se faz algo) fica no dativo. O caso clássico dos verbos bitransitivos são DAR, COMPRAR, VENDER, ALUGAR etc. onde alguém DÁ, COMPRA, VENDE, ALUGA etc. algo A alguém. :) Existem muitos verbos que se encaixam nessa lógica :-)
A minha dica para os complementos verbais (os famosos objetos direto e indireto) é:
1) Memorize as exceções. Treine-as várias vezes.
2) Se um dia você esquecer a regência de algum verbo por não constar entre as exceções que você estudou tanto, experimente a equação "objeto direto = acusativo". Quase sempre vai dar certo. Se não der, anote na lista das exceções e treine.
3) Aprenda os casos que cada preposição pede.
4) Memorize os verbos com sua preposição. Se você tiver feito bem o passo 3, já saberá com qual caso usar cada um. Com aquelas preposições que regem dois casos, entra mais um decoreba. Mas se na hora de falar você esquecer vale a seguinte dica valiosa:
- a grande maioria de verbos que pedem AUF são com acusativo (nem consigo me lembrar de algum verbo pedindo AUF + dativo): ich freue mich auf deinen Besuch; Pass auf dich auf!
- verbos pedindo IN são poucos: sich verlieben + IN + acusativo; sich irren + IN + dativo.. lembram-se de mais algum importante? :-)
- já os verbos com AN..hmmmmm.. decoreba :-)
Vamos aos links úteis:
1) Como saber o caso das preposições? Clique aqui.
2) O que é acusativo e o que é dativo? Clique aqui ou aqui ou aqui.
3) Como saber qual caso usar com os verbos? Clique aqui.
Muito bom o post, Fábio, como sempre!
ResponderExcluirO que eu gostaria de saber é:
se um verbo pede uma preposição exclusiva do acusativo (ex: für, gegen, um) ou do dativo (ex: bei, mit, von), o complemento (substantivo, pronome, etc) regido por essas preposições sempre estará no caso que elas pedem normalmente? Por exemplo, se um verbo pedir a preposição "von", o complemento vai ser no dativo?
Não precisarei decorar com qual caso devo usar se a preposição requerida pelo verbo for normalmente sempre fixa de um caso? (Ao contrário das Wechselpräpositionen)
Agradeço a resposta desde já!
Obrigado
Exato... se a preoposição exige sempre UM único caso, não há exceções. Por isso, é mais importante saber os casos das preposições (ponto 3 da lista final) pra facilitar no aprendizado dos verbos com preposições.
ExcluirPoxa vida, senti uma alfinetada aí... Eu sou uma das "defensoras" dessa equação acusativo = objeto direto. Era tão fácil de entender... (e é por isso que, quando a esmola é demais, o santo desconfia :p)
ResponderExcluirMas enfim, alfinetes à parte, creio eu que nós temos tão pouco conhecimento no que tange à nossa própria língua, que quando vamos querer nos inserir em outra, ficamos meio perdidos...
Ok que não devemos pegar o português como base 100% para entender tudo em outro idioma, ainda mais um tão distinto quanto o alemão; mas que quebra um galho, lá isso quebra...
Olá! Primeiramente, parabéns pelo blog, muito didático e elucidativo. Estava dando uma olhada nas postagens pois estou(ava) com algumas dúvidas. Tenho uma prova na quarta e estava um pouco desesperado ehehehe.
ResponderExcluirEu fiquei com uma dúvida no seguinte exemplo: Ana hat ihren Chef kennen gelernt. Por que o possessivo "ihr" assumiu a terminação "en", se o caso é acusativo? Não deveria ser, simplesmente, "ihre"?
Desde já, muito obrigado!
Acho que nesse caso você ainda não captou bem o ESPÍRITO do acusativo :-)
ExcluirMasculinos terminam em -(E)N, femininos em -E e neutros e -(E)S
Já que o chefe é um homem (pois se fosse uma mulher seria "Chefin") usamos "ihren". Se o pronome ou artigo terminar em "N", o substantivo que o acompanha é masculino :-)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMeu professor de alemão me passou essa regra sobre acusativo ser o mesmo que objeto direto. Mas, ele já deixou claro que a regência do alemão é bem diferente e é objeto direto em relação a regência alemã, que não costuma coincidir com a portuguesa/inglesa para já impedir que ficássemos inventando paralelos. Ainda mais que, muito diferente do português, objetos podem ser indiretos mesmo sem a presença de preposição.
ResponderExcluir"Acusativo" é o caso dos idiomas que em Língua Portuguesa da-se o nome de "Função Sintática de Predicado". Embora o objeto direto possa exercer a função de acusativo, ele não é o acusativo propriamente dito.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQuanto mais eu estudo acusativo, mais dúvidas aparecem. Eu entendi que o Akkusativ é o nosso objeto direto e o Dativ é o indireto.
ResponderExcluirA unica coisa que não esta claro para mim é: quando uma pessoa torna-se objeto do verbo? Esse é um caso acusativo certo? Eu não consigo identificar esse caso, sempre identifico-o como Dativ :(
Tem alguma dica para isso?
Olá, parabéns pelo blog! Sempre visito! Você sabe me explicar a diferença semântica entre usar trauen no acusativo e no dativo?
ResponderExcluirObrigada!
Olá,
ResponderExcluirVc teria uma lista de verbos que não são equivalentes a respeito do objeto direto entre Português e alemão ?
Super!! Me amarro de mais nesse blog. Grato pelas explicações. Liebe grüße.
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